Viagem para a Argentina: 7 dicas para se preparar!

Uma viagem para a Argentina é o sonho e objetivo de muitas pessoas, principalmente por ser um país próximo e relativamente fácil de chegar. Mesmo assim, é comum que ainda surjam dúvidas sobre esse trajeto.

Pensando nisso, no artigo de hoje vamos tratar sobre as 7 dicas principais de como se preparar para a viagem para a Argentina. Em geral, estamos falando desde hospedagens, passagens áreas, até mesmo aluguéis de carro.

Apesar de ser um país muito fácil de chegar e possuir uma maior facilidade para montar os roteiros, o planejamento nunca deve ser subestimado. Por isso, por mais fácil que pareça, o checklist final nunca deve ser negligenciado e nem deixado para lá.

Com as 7 dicas que trouxemos, você vai poder garantir que sua viagem está planejada da maneira correta, e evitar ao máximo dores de cabeça por falta de informações sobre os temas importantes.

Quer saber sobre documentos, a moeda argentina, como ir, entre outros pontos cruciais? Então acompanha a gente no artigo de hoje!

1. Viagem para a argentina exige documentos básicos

Muitas pessoas não sabem, mas uma viagem para a Argentina está longe de ser burocrática. Na verdade, é um dos países mais fáceis de se chegar sendo brasileiro.

Primeiramente, você não precisa de passaporte, apenas do seu documento de identidade em bom estado de conservação. Quanto a isso, carteira nacional de habilitação não é aceita, tampouco carteira de trabalho.

Apesar de não ser exigido, o passaporte acaba sendo sempre a melhor decisão, já que é um documento aceito de maneira mais natural na hora de atravessar as fronteiras. Por isso, caso você tenha ou possa tirar, a recomendação é levá-lo.

A carteira de vacinação não é um documento obrigatório, mas o seguro viagem passou a ser desde que a pandemia começou. Assim, esteja atento também a isso, assunto que vamos tratar melhor mais a frente.

Esses são os únicos documentos necessários para entrar no país. Ou seja, é muito simples e quase não exige uma parte realmente burocrática por parte do turista.

2. Pesos argentinos: como trocar e o quanto gastar na viagem para a Argentina

Falando do lado mais difícil de se planejar na viagem, vamos entender melhor como funciona a questão do dinheiro na Argentina na hora do planejamento. A priori, a moeda chamada de Peso Argentino possui uma baixa força de mercado.

Na prática, isso significa que dificilmente você vai encontrar a cotação de real para a moeda do país nos mesmos números por um tempo. Em outras palavras, o real e o peso argentino alteram muito no mercado e, consequentemente, entre si.

Mesmo assim, geralmente, o real ainda é uma moeda mais valorizada, fazendo com que seus gastos no país vizinho possa ser menor do que o esperado. Para isso, você precisa trocar e realizar a chamada operação de câmbio para isso.

Na hora de trocar, evite ao máximo comprar os pesos argentinos aqui no Brasil, mas, sim, esperar até chegar na Argentina e só então realizar a compra. Na prática, isso reduz e muito o valor pago e pode poupar um pouco no final.

Falar de gastos é sempre difícil, mas, nesse caso, você precisa levar em consideração não só o seu perfil e o roteiro pretendido, mas a própria situação econômica do país.

A Argentina passa por uma situação complexa, fazendo com que as viagens e o turismo para lá se tornem mais baratos do que fazer um passeio na cidade de São Paulo, por exemplo.

Por isso, é sempre bom ter otimismo na hora de planejar os gastos, e, principalmente, pesquisar os valores dos locais que pretende conhecer.

3. Como escolher boas hospedagens

É claro que, assim como em qualquer lugar do mundo, as hospedagens na Argentina vão variar muito de acordo com as cidades escolhidas. Naturalmente, hospedagem no centro da capital é mais cara que uma hospedagem em uma cidade ao redor da capital.

Para escolher bons lugares, a dica é muito perto do que vamos tratar para passagens aéreas, ou seja, paciência e saber procurar. A argentina dispõe de muitos locais para turistas, com valores bem acessíveis.

Normalmente, se você viajar em grupo, é possível conseguir casas completas que, dividindo o valor, sai bem mais em conta que os grandes hotéis do país. Além disso, é sempre válida aquela busca incessante em sites de promoções.

Por ter uma moeda mais desvalorizada, as hospedagens acabam saindo por bons valores, principalmente se você souber procurar e, principalmente, evitar as viagens em alta temporada.

4. Quando ir e como chegar

A viagem para a Argentina precisa ser marcada com antecedência e, principalmente, pensando no momento certo de ser realizada. Essa dúvida é importante porquê o país é adepto a estações do ano bem definidas.

Na prática, isso significa que o inverno é muito frio e o verão é bem quente, apesar de ainda parecer mais ameno que outros países. Por isso, se você optar por qualquer época sem pensar, pode acabar perdendo passeios que está pensando em fazer.

Em algumas cidades, os passeios são cancelados durante o inverno pelas temperaturas mais rigorosas. Por outro lado, o verão em muitas cidades acaba não trazendo as experiências buscadas, como a neve, por exemplo.

Assim, é importante conhecer bem as épocas do ano e o tempo que as mesmas costumam durar, de modo que evite uma frustração no final das contas. Por outro lado, para falar de como chegar, o principal meio de viagem são as passagens aéreas.

Ainda vamos tratar sobre o tema de modo mais específico, mas, em geral, as passagens costumam variar muito, além de estarem incidindo taxas do lado argentino nos valores finais.

5. Seguro viagem

Com a pandemia, a Argentina passou a obrigar a contratação de um seguro viagem para adentrar no território. Com isso, a partir de agora, você só consegue entrar com comprovação de vacinas contra covid e o seguro viagem.

Note que não estamos falando de carteira de vacinação, mas, sim, exclusivamente da vacina contra a covid-19. Quando ao seguro viagem, o mesmo deve ser apresentado não apenas contratado, mas com cobertura para covid.

Ou seja, o país está buscando garantir que pessoas infectadas ou que possam ser potenciais vetores não adentrem, para evitar novos surtos. Com o seguro viagem, é possível que tanto o país quanto você estejam tranquilos nessa viagem.

Antes que você se pergunte sobre valores, o seguro viagem é tradicionalmente barato. Assim, basta procurar uma boa seguradora e realizar a contratação da cobertura, só após isso, é que sua entrada na Argentina vai ser permitida.

6. Passagem aérea para viagem na Argentina

Passagens aéreas para a Argentina sempre costumam doer no bolso, no entanto, é mais uma questão de saber exatamente como procurar. Em geral, os principais voos são todos direcionados para a capital, Buenos Aires.

Apesar de assustar, os valores não costumam ser muito maiores que qualquer viagem para dentro do Brasil. Em média, ida e volta costumam ficar acima dos mil reais.

Uma dica importante na hora de comprar passagens é saber usar os sites de busca e de promoções disponíveis na rede. Em geral, são sites confiáveis e que podem ajudar e muito na hora de escolher sua passagem.

Encontrando boas promoções, você consegue viajar por valores bem menos que mil reais, o que já seria uma grande economia para a viagem como um todo. Assim, basta uma boa pesquisa e uma pequena dose de paciência para buscar os melhores momentos, destinos e companhias aéreas.

7. Aluguel de carro na Argentina é indicado?

Muitas vezes, durante o planejamento da viagem para a Argentina, acabamos deixando passar algumas possibilidades que podem ser mais econômicos e mais proveitosas para a viagem.

Uma delas é o aluguel de carro, principalmente para quem deseja conhecer a Argentina em uma abrangência maior do que apenas a capital. Com o carro, é possível conhecer as estradas e ter alguns visuais que não se percebem por outros meios.

Além disso, muitas vezes, sai bem mais em conta do que os transfers de cidade ou passagens de avião para cidades laterais, com trajetos que podem ser feitos tranquilamente de carro.

Para alugar o carro, você vai precisar apenas da carteira nacional de habilitação e o seu documento de identidade. Lembre-se que a CNH não é aceita para identificação na alfândega, mas, graças ao MERCOSUL, é suficiente para aluguel de carros, junto ao RG.

Com isso, você só vai precisar de um cartão para realizar as reservas necessárias e pronto, pode retirar seu carro alugado tranquilamente. Quanto ao trânsito, atente-se apenas aos pedágios, presentes em algumas rodovias.

O funcionamento é o mesmo do que já temos no Brasil, por isso, não deve causar maiores problemas. Em geral, se sua ideia for simplesmente ficar na capital ou em apenas uma cidade, o aluguel já deixa de fazer tanto sentido.

Quer saber mais sobre o país e planejar melhor sua viagem para a Argentina, além de montar seu roteiro de maneira mais eficiente e direcionada? Conheça nosso artigo sobre o que fazer na Argentina com todas as dicas!

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